Estou preso numa sociedade
Onde ninguém sabe quem é.
É triste ver uma realidade
Onde se mostra mais do que aquilo que somos.
É ridículo observar significados distorcidos…
(Uma juventude perdida e escumalha parola.)
Nós, parcialmente apanhados distraídos,
Acabamos aqui, perdidos, assistindo ao jogo da bola.
Que mais devo eu fazer?
Devo realmente abrir a pestana aos demais
Ou desatar a fugir no final da primeira parte?
Não devo sequer ter mais do que uns míseros reais
Para poder ter o Poder de fazer algo…
Lá no fundo, também não sei quem sou…
Mas, estou consciente do que se passou!
Emiliano Fagundes (Heterónimo)
22.06.2014
Onde ninguém sabe quem é.
É triste ver uma realidade
Onde se mostra mais do que aquilo que somos.
É ridículo observar significados distorcidos…
(Uma juventude perdida e escumalha parola.)
Nós, parcialmente apanhados distraídos,
Acabamos aqui, perdidos, assistindo ao jogo da bola.
Que mais devo eu fazer?
Devo realmente abrir a pestana aos demais
Ou desatar a fugir no final da primeira parte?
Não devo sequer ter mais do que uns míseros reais
Para poder ter o Poder de fazer algo…
Lá no fundo, também não sei quem sou…
Mas, estou consciente do que se passou!
Emiliano Fagundes (Heterónimo)
22.06.2014
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