E de repente tudo mudou.
O relógio deixou de funcionar,
Os teus olhos não voltaram a brilhar,
E o teu sorriso nunca mais voltou...
Talvez seja a chuva
Ou mesmo a falta de energia.
Já não chovia e as plantas estavam secas,
E quando o sol brilhava,
Não te encontravas com a disposição adequada.
Os teus olhos estão vazios e já nem parecem avelãs,
As tuas mãos já não são suaves
E já não me sinto dentro de ti...
Não te enches daquilo que te dou...
Ignoras-me e apenas te lembras de mim quando te faço falta.
Por isso vou fechar-te as portas do meu coração
Até que mudes pois não irei amar mais ninguém...
Ângela Gonçalves
E de repente tudo mudou.
O relógio deixou de funcionar,
Os teus olhos não voltaram a brilhar,
E o teu sorriso nunca mais voltou...
Talvez seja a chuva
Ou mesmo a falta de energia.
Já não chovia e as plantas estavam secas,
E quando o sol brilhava,
Não te encontravas com a disposição adequada.
Os teus olhos estão vazios e já nem parecem avelãs,
As tuas mãos já não são suaves
E já não me sinto dentro de ti...
Não te enches daquilo que te dou...
Ignoras-me e apenas te lembras de mim quando te faço falta.
Por isso vou fechar-te as portas do meu coração
Até que mudes pois não irei amar mais ninguém...
Ângela Gonçalves
E de repente tudo mudou.
O relógio deixou de funcionar,
Os teus olhos não voltaram a brilhar,
E o teu sorriso nunca mais voltou...
Talvez seja a chuva
Ou mesmo a falta de energia.
Já não chovia e as plantas estavam secas,
E quando o sol brilhava,
Não te encontravas com a disposição adequada.
Os teus olhos estão vazios e já nem parecem avelãs,
As tuas mãos já não são suaves
E já não me sinto dentro de ti...
Não te enches daquilo que te dou...
Ignoras-me e apenas te lembras de mim quando te faço falta.
Por isso vou fechar-te as portas do meu coração
Até que mudes pois não irei amar mais ninguém...
O relógio deixou de funcionar,
Os teus olhos não voltaram a brilhar,
E o teu sorriso nunca mais voltou...
Talvez seja a chuva
Ou mesmo a falta de energia.
Já não chovia e as plantas estavam secas,
E quando o sol brilhava,
Não te encontravas com a disposição adequada.
Os teus olhos estão vazios e já nem parecem avelãs,
As tuas mãos já não são suaves
E já não me sinto dentro de ti...
Não te enches daquilo que te dou...
Ignoras-me e apenas te lembras de mim quando te faço falta.
Por isso vou fechar-te as portas do meu coração
Até que mudes pois não irei amar mais ninguém...
Ângela Gonçalves
Sem comentários:
Enviar um comentário