Uma aldeia perdida,
Um sonho
escondido,
Uma liberdade
impedida
E uma alma
entristecida…
Uma vida
aterrorizada,
Uma jovem traumatizada.
A vida
contemplada
Da pior
forma.
Todas as
portas fechadas,
Um Mundo
sombrio
E desconhecido.
Ela
desorientada,
Volta para
dentro
Após uma
breve miragem…
Cai de
rastos a chorar.
Sente-se
sozinha, perdida,
Abandonada e
incapaz!
Ninguém a
compreende.
Nada trará a
paz!
Tem, agora
toda a liberdade do Mundo,
Pode fazer
até o pino no telhado!
Não consegue
libertar-se
É incapaz de
liberdade!
Ângela Gonçalves
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